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Tive pena daquele homem de governo. Intuía a existência de alguns problemas, aliás lógicos nesta vida… e assustou-se, e zangou-se, quando lhos comunicaram. Preferia desconhecê-los, viver a meia-luz ou na penumbra da sua visão, para continuar tranquilo.
Aconselhei-o a enfrentá-los com crueza e com clareza, precisamente para deixarem de existir, e garanti-lhe que só então é que viveria com a verdadeira paz.
Não resolvas os problemas, próprios e alheios, ignorando-os; isso seria comodismo, preguiça, abrir a porta à acção do diabo.
Este ponto noutra língua
Documento impresso de https://escriva.org/pt-pt/surco/581/ (28/04/2024)