Lista de pontos
Se nos sentimos filhos predilectos do nosso Pai dos Céus - é o que somos! -, como é que não estamos sempre alegres? Pensa bem nisto.
Que bonita é a nossa vocação de cristãos - de filhos de Deus! -, que nos dá na terra a alegria e a paz que o mundo não pode dar!
O privilégio de nos contarmos entre os filhos de Deus, felicidade suprema, é sempre imerecido.
Faz teus os pensamentos daquele amigo que escrevia: "Estive a considerar as bondades de Deus comigo e, cheio de alegria interior, teria gritado pela rua, para que toda a gente soubesse do meu agradecimento filial: Pai, Pai! E, se não foi a gritar, andei a chamar-lhe assim baixinho - Pai! -, com a certeza de lhe agradar.
Outra coisa não procuro: só quero o seu agrado e a sua Glória, tudo para Ele. Se quero a salvação, a minha santificação, é porque sei que Ele a quer. Se, na minha vida de cristão, tenho ânsias de almas, é porque sei que Ele tem essas ânsias. Digo de verdade: nunca hei-de pôr os olhos no prémio. Não desejo recompensa: tudo por Amor!".
Documento impresso de https://escriva.org/pt-pt/book-subject/forja/32219/ (08/05/2024)