310

Não podemos cruzar os braços quando uma perseguição subtil condena a Igreja a morrer de inanição, relegando-a para fora da vida pública, e sobretudo impedindo-a de intervir na educação, na cultura, na vida familiar.

Não são direitos nossos; são de Deus; e a nós, os católicos, foi que Ele os confiou… Para que os exerçamos!

Este ponto noutra língua