215

Virgem Imaculada, Mãe!, não me abandones: olha como se enche de lágrimas o meu pobre coração. Não quero ofender o meu Deus!

Já sei, e penso que nunca o esquecerei, que não valho nada: quanto me pesa a minha insignificância, a minha solidão! Mas… não estou sozinho: tu, Doce Senhora, e o meu Pai Deus não me deixais.

Ante a rebelião da minha carne e ante as razões diabólicas contra a minha Fé, amo a Jesus e creio: Amo e Creio.

Este ponto noutra língua