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Há uma única doença mortal, um único erro funesto: conformar-se com a derrota, não saber lutar com espírito de filhos de Deus. Se faltar esse esforço pessoal, a alma paralisa-se e jaz sozinha, incapaz de dar fruto.
Com essa cobardia, a criatura obriga Nosso Senhor a pronunciar as palavras que Ele ouviu ao paralítico, na piscina probática: "Hominem non habeo!". - Não tenho homem!
Que vergonha se Jesus não encontrasse em ti o homem, a mulher que espera!
Referências da Sagrada Escritura
Este ponto noutra língua
Documento impresso de https://escriva.org/pt-pt/forja/168/ (24/04/2024)