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Nestes momentos de violência, de sexualidade brutal, selvagem, temos de ser rebeldes. Tu e eu somos rebeldes: não nos dá na real gana deixar-nos levar pela corrente, e ser uns animais.

Queremos portar-nos como filhos de Deus, como homens ou mulheres que se dão com o seu Pai, que está nos Céus e quer estar muito perto - dentro! - de cada um de nós.

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