Lista de pontos
Não é verdade que haja oposição entre ser bom católico e servir fielmente a sociedade civil. Como não há razão para que a Igreja e o Estado choquem no exercício legítimo das respectivas autoridades, em cumprimento da missão que Deus lhes confiou.
Mentem (isso mesmo: mentem!) os que afirmam o contrário. São os mesmos que, em aras de uma falsa liberdade, quereriam "amavelmente" que os católicos voltassem às catacumbas.
Não podemos cruzar os braços quando uma perseguição subtil condena a Igreja a morrer de inanição, relegando-a para fora da vida pública, e sobretudo impedindo-a de intervir na educação, na cultura, na vida familiar.
Não são direitos nossos; são de Deus; e a nós, os católicos, foi que Ele os confiou… Para que os exerçamos!
Liberdade "de consciência", não! Quantos males trouxe aos povos e às pessoas este erro lamentável, que permite actuar contra os próprios imperativos da consciência!
Liberdade "das consciências", sim, pois significa o dever de seguir esse imperativo interior… Ah!, mas depois de se ter recebido uma formação séria!
É chocante a frequência com que (em nome da liberdade!) tantos têm medo - e se opõem! - a que os católicos sejam pura e simplesmente bons católicos.
Documento impresso de https://escriva.org/pt-pt/book-subject/surco/32588/ (09/05/2024)