Lista de pontos
Nestes momentos de violência, de sexualidade brutal, selvagem, temos de ser rebeldes. Tu e eu somos rebeldes: não nos dá na real gana deixar-nos levar pela corrente, e ser uns animais.
Queremos portar-nos como filhos de Deus, como homens ou mulheres que se dão com o seu Pai, que está nos Céus e quer estar muito perto - dentro! - de cada um de nós.
Uma onda suja e podre - vermelha e verde - empenha-se em submergir a terra, cuspindo a sua porca saliva sobre a Cruz do Redentor…
E Ele quer que das nossas almas saia outra onda - branca e poderosa, como a destra de Nosso Senhor -, que afogue, com a sua pureza, a podridão de todo o materialismo e neutralize a corrupção que inundou o Orbe: para isso estão - e para mais - os filhos de Deus.
O mundo não pode dar a paz que a alegria traz consigo.
Os homens estão sempre a fazer as pazes e andam sempre envolvidos em guerras, porque esqueceram o conselho de lutar por dentro, de recorrer ao auxílio de Deus, para que Ele vença, e consigam assim a paz no próprio eu, no próprio lar, na sociedade e no mundo.
Se nos conduzirmos desta maneira, a alegria será tua e minha, porque é propriedade dos que vencem; e, com a graça de Deus - que não perde batalhas -, chamar-nos-emos vencedores, se formos humildes.
Documento impresso de https://escriva.org/pt-pt/book-subject/forja/32686/ (09/05/2024)