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O menino tolo chora e esperneia quando a mãe lhe espeta carinhosamente um alfinete no dedo para tirar o espinho que se enterrou… O menino ajuizado, talvez com os olhos cheios de lágrimas - porque a carne é fraca -, olha agradecido para a mãe boa que o faz sofrer um pouco, para evitar males maiores.

- Jesus, que eu seja menino ajuizado.

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